O sol, a tarde, o encontro.
Um outro clube da esquina.
O violão, o poeta, o sorriso de Olindina.
O fim de tarde na tela, a aguardente cristalina,
Pra ver e ouvir os olhos numa canção de menina.
O alimento, o poema e o Raio da Cilibrina.
A boa música e a noite, um convite à neblina.
O prato à mesa, o aquário, e uma rosa ferina.
Velar pela dose incerta
De poesia e adrenalina.
O recital segue a noite,
Alguém escapa em surdina.
A Timbaúba e o corpo;
A cabeça, uma outra esquina.
Kiko Azevedo 30 / 10 / 2003
Para onde eu vou, no rumo do sertão, talvez...mas não consigo me separar dessa esquina do continente...
ResponderExcluirAbraços meu poeta querido
Oreny Júnior
este poema é uma homenagem a dina?
ResponderExcluirÉ uma celebração aos nossos sábados
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