POESIA DE CABO A RABO
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
CURA
Pai de divina bondade
Tira de mim o que te desagrada
Sei que estou doente preciso de cura.
Não quero o inferno pela eternidade.
Te peço olha para mim e brada
Filho estás salvo, já tua alma é pura.
Kiko Azeveo 17 / 02 / 2005
Um comentário:
Oreny Júnior
5 de agosto de 2010 às 22:10
Arrependes quando cagava no cabaré de porta aberta? Caso sim, serás salvo...
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arrependes quando cagava no cabaré de porta aberta? Caso sim, serás salvo...
ResponderExcluir