Cumplicidade da esperança criativa,
Antro da política “viva”.A cidade da Esperança que não morre,
Que recria do pó, queixadas e gurias.
Explosão de Lixo e poesia,
Baixo vôo da cultura RH positívo.
Arena de lobos e gaivotas,
Dos conflitos e concertos,
De paraguaios e baianos.
Centro do globo e da música,
Da dança da Vênus cigana.
Boca do lixo, língua de trapo,
Dedo duro que fere as cordas do meu coração,
Violando o interminável e impossível sonho deste “povo esperança”.Kiko Azevedo 11 / 08 / 2002
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