O sol, a tarde, o encontro.
Um outro clube da esquina.
O violão, o poeta, o sorriso de Olindina.
O fim de tarde na tela, a aguardente cristalina,
Pra ver e ouvir os olhos numa canção de menina.
O alimento, o poema e o Raio da Cilibrina.
A boa música e a noite, um convite à neblina.
O prato à mesa, o aquário, e uma rosa ferina.
Velar pela dose incerta
De poesia e adrenalina.
O recital segue a noite,
Alguém escapa em surdina.
A Timbaúba e o corpo;
A cabeça, uma outra esquina.
Kiko Azevedo 30 / 10 / 2003
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
CURA
Pai de divina bondade
Tira de mim o que te desagrada
Sei que estou doente preciso de cura.
Não quero o inferno pela eternidade.
Te peço olha para mim e brada
Filho estás salvo, já tua alma é pura.
Kiko Azeveo 17 / 02 / 2005
Tira de mim o que te desagrada
Sei que estou doente preciso de cura.
Não quero o inferno pela eternidade.
Te peço olha para mim e brada
Filho estás salvo, já tua alma é pura.
Kiko Azeveo 17 / 02 / 2005
TU ÉS
És o caminho, a verdade e a porta,
E para ti não importa o que fui ou o que já fiz.
Em ti Jesus, encontrei felicidade,
A justiça, a igualdade;
És tudo que eu sempre quis.
Jesus é o Cristo, é a pedra e a vida,
Sara as minhas feridas,
Realiza os sonhos meus.
A ti Jesus, entrego meu coração,
E por vezes em oração eu te peço,
Fala por teu filho a Deus.
És o motivo do louvor e da alegria,
És a rocha onde um dia construí meu lar.
Palavra viva; é para ti que eu vivo.
Na vida do crente é motivo até do seu respirar.
Kiko Azevedo 01 / 10 2003
E para ti não importa o que fui ou o que já fiz.
Em ti Jesus, encontrei felicidade,
A justiça, a igualdade;
És tudo que eu sempre quis.
Jesus é o Cristo, é a pedra e a vida,
Sara as minhas feridas,
Realiza os sonhos meus.
A ti Jesus, entrego meu coração,
E por vezes em oração eu te peço,
Fala por teu filho a Deus.
És o motivo do louvor e da alegria,
És a rocha onde um dia construí meu lar.
Palavra viva; é para ti que eu vivo.
Na vida do crente é motivo até do seu respirar.
Kiko Azevedo 01 / 10 2003
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
LEME
Já me vi cego e perdido,
E tive a vida no olho do furacão.
Não tinha rumo nem destino,
Era mais um no meio da multidão,
Não tinha paz nem ombro amigo,
Era um trapo vivendo em turbilhão.
Hoje minha vida está completa.
Pois encontrei a direção.
Já não me sinto perdido,
Vou para o céu encontrar com Abraão.
Tenho Jesus apontando o caminho
E em meu Deus a certeza de salvação.
Kiko Azevedo 09 / 08 / 2004
E tive a vida no olho do furacão.
Não tinha rumo nem destino,
Era mais um no meio da multidão,
Não tinha paz nem ombro amigo,
Era um trapo vivendo em turbilhão.
Hoje minha vida está completa.
Pois encontrei a direção.
Já não me sinto perdido,
Vou para o céu encontrar com Abraão.
Tenho Jesus apontando o caminho
E em meu Deus a certeza de salvação.
Kiko Azevedo 09 / 08 / 2004
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